quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

[No recreio]

"Na minha boca agora mora o teu nome
É a vista que os meus olhos querem ter

Sem precisar procurar nem descansar e adormecer

Não quero acreditar que vou gastar desse modo a vida

Olhar pro céu só ver janela e cortina
No meu coração fiz um lar, o meu coração é o teu lar

E de que que adianta tanta mobília se você não está comigo?

Só é possível te amar" ;)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

[I get by with a little help from my friends]

Sou só expectativas quanto aos próximos dias. É incrível o jeito que as pessoas entram na minha vida e dividem seu tempo e sua atenção comigo. Sei que sou fechada a relacionamentos instantâneos e que custo muito a ir com a cara de alguém, mas a máxima de que só conservar os velhos amigos é que melhor do que fazer novos, é muito real.
Amo meus amigos, os poucos, mas leais que a vida deixou restar ao meu redor, apesar da falta de contato, não me esqueço deles, nem das coisas que passamos juntos, por um dia sequer. Só que nem alguém como eu, avessa a pessoas muitas vezes, ficou imune frente a chance de aumentar o ciclo de amizades reais quando a pessoa certa e que combinou comigo surgiu no meu caminho.
Peço que o tempo seja de sol, peço que os dias sejam agradáveis, pois as companhias que eu terei já são perfeitas, as risadas e as conversas estão garantidas e com certeza o sorriso nao vai desgrudar da minha cara por horas a fio. Desejo que todos sintam isso também, com amigos velhos ou novos, longe ou perto, pessoalmente ou na internet.
Percebi que não posso ser feliz sozinha e por isso cultivo o meu amor, rego ele como uma plantinha, sem afogar, com a quantidade necessária de água e sem privá-la da luz essencial à sua vida. Embora não somente de amor se viva, precisamos interagir e é aí que entram as amizades, os irmãos que nasceram em casas separadas, mas que alguma conjuntura astral uniu naquele mesmo lugar e naquela mesma hora e que quando o olho bateu, já era, não teve como evitar, a química falou mais alto.
Aos meus amigos, todos, mais uma vez agradeço pelos bons momentos!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

[The sun is up, the sky is blue]


Não podemos ter tudo ao mesmo tempo, é o que eu ouvia quando era criança, e é uma das frases feitas mais certas que existe. Sábado de manhã, céu nublado e o sol aparecendo por entre as nuvens na manhã abafada de Porto Alegre. Carro carregado, cadeiras de praia como itens essencias. Peguei a estrada rumo ao litoral norte.
Lá chegando, descarreguei as malas e as cadeiras ficaram no porta-malas a esperar a hora de tocarem a areia. Sol alto no céu azul quase sem nuvens, uma que outra para dar um refresco ao veranista sem guarda-sol. Dei um tempinho e: praia!
Mar adorável, céu lindo, brisa batendo de leve, em outras palavras, perfeição para os parâmetros dessa que vos escreve. Passei a tarde estarrada na cadeira, ouvindo minhas músicas preferidas no mp3 e tirando fotinhos para recordar. Depois do último fim de semana frustrado, era simplesmente uma redenção meteorológica o tempo que fez na praia.
Chega-se em casa, toma-se banho, dá aquele jeitinho nos cabelos clareados e torrados mal tratados pelo sol e pelo sal, a fim de prepará-los para o outro dia de verão à beira mar, feito tudo isso a pessoa queria apenas, além de fazer um lanchinho, dar um oi, um singelo - tudo bom? para seu amor que se encontra no extremo oposto do país. Eis que descobrimos que não podemos ter realmente tudo ao mesmo tempo.
O sol estava lá, forte, claro, dourando a pele; o mar, para os padrões gaúchos, não poderia receber reclamações, menos ainda o vento calmo que soprava aceitavelmente e não o nosso nordestão tão detestável. Tudo perfeito, não fosse pela ausência total e injustificável da Internet!
Não reclamei de nada no campo climático da praia, mas meu lado nerd, realmente, tinha muito do que reclamar. Mas entre sol e MSN, prefiro o primeiro, o amor supera todas as complicações tecnológicas que, atualmente na minha vida, são muitas. Pelo menos, minhas férias estão a caminho e junto com a chegada delas, ele vai descer de um avião e aportar lá na minha praia!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

[Um Girassol da Cor do Seu Cabelo]

Onde se encontra a força da mulher? Diríamos que em seu útero que gera a vida e carrega um ser dentro (ou mais de um) por meses a fio, ou no seu charme e em seu poder de sedução, na sua garra e condição de resistir à dor por mais tempo que o homem? Não sei qual a opinião dos homens a esse respeito mas a minha opinião é que nossa força reside nos nossos cabelos. 
Sim, nos cabelos! Curtos, longos, lisos, alisados a força, crespos, ondulados etc. A prova disso é o quão frágil fica uma mulher que, por motivos de saúde, precisa se privar de seu cabelo, do símbolo de sua feminilidade.
Desde menininhas, o cabelo é o que nos torna quase mulheres, olhamos nossas mães cuidando de suas madeixas e com paixão nos entregamos às suas mãos para fazerem as maria-chiquinhas que quase arrancam o couro cabeludo fora, de tão repuxadas, esse é o preço da nossa marca.
As Barbies são vítimas de nossa voracidade de criação capilar e muitas delas acabaram privadas de suas cabeleiras por causa do impulso infantil feminino de fazer um corte novo, e no momento em que modificávamos o cabelo da boneca, o sentimento de catarse nos envolvia e aflorava a ideia de que éramos capazes de ter controle sobre nossas cabeças e pobre da Barbie que ficava careca desprovida de seus longos cabelos.
Sempre morri de medo que algo acontecesse ao meu cabelo. No auge da rebeldia adolescente usei descolorantes desenfreadamente até que o impensável ocorreu: as mechas se partiram, fiquei com elas nas mãos num misto de choque e arrependimento, eu, de alguma forma, havia cometido uma espécie de suicídio naquela hora. Depois disso nunca mais ousei criar sobre a minha cabeça, não por contra própria.
Cedo, muito cedo, descobri os indesejáveis cabelos brancos e parti para o contra-ataque, armada de pinça arrancava todos que encontrava pela frente, mas não era suficiente, passei para a tintura sem amônia, a henna, e ela mascarava minha condição, até que um dia acordei e decidi que queria, definitivamente, mudar de cor.
Decidi me entregar, sentei na cadeira da cabeleireira de minha confiança, e disse: quero fazer luzes, quero mudar, me ajuda! E vou te dizer, depois que me tornei semi-loira muitas coisas boas aconteceram na minha vida. Cada vez mais, eu vejo que o poder da mulher só é completo quando ela está de bem com seus cabelos. Vai ver, Dalila cortou os cabelos de Sansão por não estar de bem com seu próprio cabelo, por inveja, ouso dizer. Foi uma pena na época ela nem poder aproveitar as mechas com super poderes para fazer um mega hair.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

[Here comes the Sun]

A semana em Porto foi quente, chuvosa, abafada e nublada, sim, o próprio clichê das quatro estações em um dia, pois até rolou um friozinho de leve nas manhãs e nas noites. Mas ELE está vindo, timidamente, mas já é alguma coisa. A semana acabou finalmente e o fíndi na praia promete!!
Pensar nisso me fez lembrar de uma música e essa lembrança me inspirou a escrever para George Harrison. Todo bom beatlemaníaco que se preze tem um beatle preferido e o meu é o George. Tímido porém tagarela entre os íntimos, bem como eu sou.
Quando adolescentes, também tínhamos o mesmo sonho: ganhar a vida com uma guitarra. A diferença é que ele realizou seu sonho e eu guardei minha guitarra que raramente é tocada e nem mais por mim.
O cara dispensa descrições, grande músico e grande pessoa preocupada em fazer algo de bom para mundo e para os outros usando o que ele mais amava como instrumento: sua música.
Esse eu conheci, já na aposentadoria beatle, mas sempre na cena musical, até que em 2001 a guitarra que cantava baixinho as dores do mundo se calou.
Se George se foi então que, pelo menos, venha o sol!




[I want to hold your hand]

Quando ele disse que viajaria ela fez cara de espanto, mas depois acabou dizendo: -que tri! Tinham uns dias ainda juntos antes de darem o derradeiro beijo de despedida. Aqueles dias se arrastaram, pareciam bem longos, ironicamente ao que se sente quando se quer que o tempo não passe e ele acaba voando.

Quando chegou a véspera da viagem, ela chorou, chorou muito. Em meio às lágrimas dela, eles combinaram horários e esquemas para se comunicarem, afinal, para pessoas que passam juntas todo o tempo ficarem um mês separadas deveria ser um caos. Resolveram que se falariam por celular e, evetualmente, na internet.

Quando ela se despediu dele na porta da sala de embarque, chorou mais, colocou os óculos de sol para disfarçar, sorriu aquele sorrisinho encorajador para ele e quando já não o viu mais dentro da sala se virou e foi em direção às escadas rolantes.

Quando ela chegou em casa foi para o quarto rastrear o voo, saber se correu tudo bem e ganhou o dia quando, de um longínquo aeroporto no centro do país, ele fez o primeiro contato depois do adeus, a janelinha piscando laranja no msn, o sorriso dela se abrindo e o alívio, pois tudo correra bem.

Dias passam, ligações de celular mal se podendo ouvir quem fala do outro lado, a internet virou a única forma de comunicação. No início, as coisas saíram bem, mas a virtualidade da comunicação passou a ser cada vez mais uma sessão de tortura. É internet sem sinal, computadores com problemas, diferença de horários, cansaço de esperar, enfim, a vida mudou muito desde que ele resolvera viajar.

Agora ela está com dores nas costas crônicas pelas posições desconfortáveis para teclar com seu amado, dorme mal, come mal, quase não desliga o notebook, e ele confessa que também tem sua dose de estresse.

Quando alguém disse que o amor é uma dor estava descrevendo a situação pela qual nossos amigos separados estão passando. A paciência é uma virtude e o dorflex, uma necessidade. Não desista, amiga!


[Grama verde deste verão]

Existem pessoas nesse mundo que, não sei por que raios, apreciam o cheiro da grama recém cortada. Eu acho bom o cheiro da grama molhada depois que chove mas cortada, não. Talvez em razão das lembranças que ele me traz à mente, mas nada contra a inocente monocotiledônea.

Quando eu era criança vivia na casa dos meus tios onde havia um imenso gramado e uma piscina, era tudo muito bom e muito bonito até que chegava o dia aquele que alguém cortava a grama, não sei o motivo de aquele cheiro sempre me enjoar, sei que não gosto dele.
Hoje, sei lá, 20 anos depois, sou obrigada a passar a semana sentindo esse odor vegetal, pois é época de cortar a grama aqui na faculdade onde trabalho, se fosse só o cheiro até tudo bem, mas o que não suporto mais é ouvir o maldito ruído do cortador de grama.
As lembranças que ficam na mente são formadas pelos nossos sentidos, nesse caso, meu olfato e minha audição são os responsáveis por tal aversão a esse cuidado jardinesco, e convenhamos, é brabo ter que passar a manhã inteira ouvindo essa sinfonia medonha.
E o pior é que quanto mais eu olho, pela janela, o progresso do corte da grama, mais eu vejo que ainda há muita grama para ser cortada. Maldita paixão brasileira pelo futebol já que o campo (que por algum motivo existe aqui dentro, acho que pra descontrair os alunos e também para crescer grama) inteiro está esperando pela hora de sua aparadinha básica.
Coragem!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Antipática, eu? Capaz! Sou seletiva!

O msn é uma fonte inesgotável de coisas pra pensar, em uma dessas conversas com uma amiga eu falei que sou anti-social* e ela até se espantou pois sociabilizamos muito bem. Mas espera, não confunda esse hábito com o de ser antipático ou mal educado.
Prefiro algumas (poucas) pessoas a outras, não curto grandes intimidades entre pessoas que mal se veem na semana e por força das ocasiões ou das situações. Nada contra ser solícita ou atenciosa com os outros, pois isso eu sou. Minha resistência é sobre fazer mil amigos e achar todos irmãos sem, no entanto, saber seus nomes, e nada sobre as suas personalidades.
Meus escolhidos são poucos e não por força do momento ou obrigação, mas por empatia, simpatia, sabe aquelas mentes que se encontram e se combinam? É isso, é assim que prefiro me sociabilizar.
Fora que acredito não ter a mínima obrigação de falar com todo mundo que aparece na minha frente, de sorrir para qualquer um que cruzar meu caminho ou expor todas as minhas informações pessoais para o primeiro estranho que se dispõe a expor as dele.
Se as pessoas fossem mais assim, desse jeito, vários mal entendidos seriam evitados e também muitas amizades não chegariam ao fim, até porque nós vivemos em sociedade, mas somos individuais e devemos ser respeitados em nossas escolhas.
Quem se permite ficar sozinho por um tempo consegue refletir mais antes de falar, quem fala com todo mundo só por estar ali na mesma fila que sua vítima, se habitua a simplesmente ser um ser falante ao estilo burro do Shrek, sabe-se lá com quais motivações e com que conteúdo.


*Recuso-me a enfiar mais um "s" devido à nova ortografia, fica uó, vou escrever assim, até que, com o povo não usando as novas regras, volte a ser tudo como sempre foi. Desculpem-me os conservadores de plantão da amada língua portuguesa!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Contagem regressiva

Sim, estou a contar os dias para me entregar aos braços do mar. A semana passa lentamente deixando, a cada dia, a sensação mais presente de que bons dias ensolarados me aguardam no litoral, parte absurdamente maravilhosa da geografia de qualquer lugar, tá, o nosso não é um bom exemplo de maravilha, mas lendo essa frase, leitor, por favor, pense em uma praia catarinense.
A cidade esquenta, a cidade abafa, chove e abafa mais, sai o sol e abafa ainda mais como se o infinito tivesse capacidade de aumentar, enfim, são crueis os dias aqui no verão.
O que me consola é que existe um lugar mais ventoso, onde os raios de sol não torram a pele, eles a tocam, deixando-a dourada, bonita, bronzeada, bela. Dois dias na semana parecem uma afronta à imensa vontade de me sentir mais feliz e bem localizada nesses dias quente, mas pensa que eu reclamo? Que nada, agradeço a Deus cada segundo que eu dispuser a aproveitar o tempo estendida na areia, sentindo o ventinho (eu disse ventinho, nada de nordestão ou vendavais), o sol, e depois de me sentir como um pedaço de carne na grelha me refrescar no imenso choque térmico ao adentrar a água glacial do mar gaúcho que sabe ser fria e contariando também todo meu senso de frescura me forçar a imaginar que a coloração da água não passa de algas, seres inocentes que têm o direito de viver em paz.

Venha logo sábado e traga o sol!


domingo, 10 de janeiro de 2010

Bons fluidos!

Domingo é o início da semana, queiramos ou não, para mim seria segunda-feira, mas enfim, não sou a dona do calendário. Comigo a coisa não ia bem nos últimos dias, ou melhor, nas últimas horas. E de repente, sabe quando recebemos uma boa notícia ou quando achamos uma nota de dinheiro perdida no casaco que não usamos desde o inverno passado? A sensação de alegria boa, sei lá, de supresa legalzinha, nada de extraordinário, um simples gesto que te faz ganhar o dia, o astral muda completamente.
Assim estou e espero carregar essa energia ao longo dos dias quentes que farão aqui nessa cidade, as coisas acontecem e desacontecem, é fato, nada de desespero ou de reações desmedidas. Pensemos! Já que temos neurônios suficientes para tal façanha.
A semana começou aqui em Porto (sim, pois domingo é o primeiro dia da semana) com o vestibular mais concorrido do estado, (no qual trabalho voluntariamente como fiscal em troca de parca remuneração), o trânsito nas primeiras horas da manhã dos próximos dias estará impraticável em certas localidades da cidade, então gente, por favor, nada de estresses ou fiascos, vamos nos entender, relaxar e para evitar imprevistos, acordar mais cedo, é muito mais simples do que excomungar o motorista do carro da frente. Fica a dica! ;D

sábado, 9 de janeiro de 2010

Encontros e despedidas

Tantas coisas acontecem na vida da gente sem explicação. A pessoa certa na hora errada, o momento certo e a companhia incerta, idas e vindas, encontros e separações. Ao certo, nunca sabemos o que nos reserva o dia de amanhã. A insegurança bate, e bate forte.
Nessas horas loucas em que não sabemos qual via tomar ocorrem as mudanças, tiramos força de onde achávamos impossível, secamos lágrimas intermináveis, fazemos as preces mais sinceras e ao mesmo tempo mais atemorizadas.
Quando a decepção vem ela não manda aviso, em um dia qualquer tudo que era vidro se quebra, a inocência acaba, a confiança termina, o coração aperta, tudo isso sem a mais ridícula explicação e nos perguntamos: isso tudo valeu a pena?
Se valeu eu não sei, nunca soube, achava que valia, mas o que deveríamos enxergar é que o que vale a pena mesmo é viver, e de preferência, feliz, mas sem atrelarmos a nossa felicidade a outro ser instável e mutável. A felicidade é única, e vem do reconhecimento de nossas alegrias particulares e também das alegrias daqueles que nos cercam.
Mas se a resposta é: sim, valeu e ainda vale a pena, eu diria: viva então de acordo com o coração, esfrie a cabeça e depois que o cérebro fizer suas considerações se entregue ao sentimento, se teve valor e ainda tem, se jogue.
O que não pode acontecer é vivermos mecanicamente, aparentemente, incolores, insuportáveis.
Somos a essência, somos a alma, esse corpo é um instrumento apenas. Usemos nossas essências de modo a conquistar a felicidade, a formar círculos de boas convivências, de boas companhias, de boas amizades, essas sim valem a pena!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

2010 qualquer coisa!

O ano começou já faz uns dias, mas eu ainda não me motivei tanto assim, acho que ainda estou vivendo no ritmo do ano passado, claro que sem metade das minhas atividades regulares que tomam todo meu tempo.
Sim, tô vendo as coisas com aqueles olhos mais esperançosos e tal porque a época me induz a isso, mas ainda assim não tô muito pilhada e nem fiz milhares de projetos muito loucos, semi-impossíveis de cumprir. A não ser fazer mais exercícios e não parar de nadar, mas até aí também não precisa que o ano vire para se resolver esses detalhes.
Sei que 2010 começou com dias bonitos, quentes, ótimos pras pessoas que estavam na praia e eu não estava incluída nessa fatia da população. Estou indo trabalhar todos os dias, meu noivo está viajando, aqui em Porto Alegre sabe fazer calor, deveria nessa época mudar o nome para Porto Quente, enfim o ano está qualquer coisa na minha opinião, mas nada de grandes coisas.
O meu Reveillon, tenho que admitir, foi muito bom, momento em que dei muitas risadas com as pessoas que eu gosto, me diverti mesmo, tudo muito simples e caseiro, mas incrível!
Acho que estou entediada mesmo, a rotina cansa um monte, suga a gente de verdade, mas sem ela parece que tudo fica meio sem sentido. Vou é olhar pra esse ano e pra essas férias "naquelas" e descobrir as coisas legais que estão escondidas por aí. Boa resolução de ano novo: menos reclamações, mais carpe diem!